A MONTAGE-SIS executa os sistemas prediais de edificações comerciais e residenciais em todo território nacional há 32 anos.
Com a sua experiência, pode assegurar que , independentemente do tipo de construção, esse trabalho vai muito além das operações técnicas. A obra só termina quando as pessoas desfrutam com satisfação das instalações dos novos espaços que cabem à MONTAGE-SIS: energia (inclusive a que vem de recursos naturais como a fotovoltaica), água, telefonia, segurança, gás, iluminação, telemetria, enfim, tudo que garante conforto e subsistência.
Pensar no bem-estar das pessoas tem tudo a ver com a instalação de sistemas prediais. Parece que não por que todo o funcionamento fica por detrás de paredes e subsolos. Mas é só assim que as pessoas têm acesso à luz, água, gás, etc.
Para trabalhar com instalação de sistemas prediais, a empresa precisa ter foco no que faz, no outro que vai utilizar os sistemas instalados e onde estarão localizados os empreendimentos que serão ocupados pelas pessoas. A interação disso tudo traz o melhor resultado nas inter-relações e na relação com o planeta.
A aprendizagem é fundamental nas empresas com visão de futuro
Pela primeira vez na história, a humanidade tem a capacidade de criar e absorver um volume grande de informações, de gerar uma interdependência acima do que pode administrar e de acelerar mudanças numa velocidade muito além do que pode acompanhar. É uma escala de complexidade que até então era inexistente.
Vale lembrar o significado da palavra ‘complexo’, que vem do latim “complexus”, e quer dizer: “aquilo que foi tecido junto”.
Para se capacitar e realizar as mais altas aspirações, a MONTAGE-SIS parte de cinco novas tecnologias que se compõem:
1. Pensamento sistêmico: é a disciplina que mostra as estruturas mais profundas das situações complexas e importantes para discernir as mudanças. Dispõe de uma linguagem que começa com a reestruturação do modo de pensar. A “mudança de mentalidade, chamada de “Metanóia”.
A base da MONTAGE-SIS são “estruturais”, um jeito pouco comum de se definir, mas que considera a mais importante. O termo estrutura não é representado como um organograma empresarial, mas como uma estrutura sistêmica que diz respeito às inter-relações, importante na influência do comportamento ao longo do tempo. São inter-relações entre variáveis chaves, como o conhecimento técnico e gerencial em uma empresa que presta serviço de engenharia, preocupada com as cidades, os recursos naturais, as mudanças climáticas, a produção e educação de um país em desenvolvimento.
A explicação estrutural concentra-se em responder à seguinte pergunta: “O que causa os padrões de comportamento”. A estrutura produz comportamentos e as mudanças nas estruturas subjacentes podem gerar padrões de comportamentos diferentes. Nesse sentido, as explicações estruturais são inerentemente generativas.
A MONTAGE-SIS entende que pessoas diferentes, na mesma estrutura, tendem a produzir resultados qualitativamente semelhantes. Da mesma forma, essas mesmas pessoas, em outras estruturas, tendem a produzir resultados diferentes.
O pensamento sistêmico então é a forma para se ver o todo. É um quadro referencial para se ver inter-relacionamentos, em vez de eventos; para se ver os padrões de mudanças, em vez de fotos instantâneas.
De um modo geral, as empresas hoje são dominadas por uma preocupação com os eventos – o faturamento no último trimestre, os novos cortes no orçamento, quem será promovido ou demitido, etc. As explicações baseadas em eventos de curto prazo – “quem fez, o que fez, com quem fez” – condenam essas empresas/pessoas a uma conduta reativa.
Por outro lado há empresas, em menor número, cujas explicações estão baseadas no padrão de comportamento, que focam a identificação das tendências de longo prazo e a avaliação das suas implicações. Ou seja, essas empresas começam a quebrar o costume de reagir com o foco a curto prazo. Pelo menos, sugerem como, a longo prazo, responder, e não mais reagir, às mudanças das tendências.
2. Domínio pessoal: continuamente esclarece e aprofunda as visões pessoais (diretores, gerentes e funcionários) de concentrar energias, desenvolver paciência e ver a realidade objetivamente. Sem o domínio pessoal, as pessoas ficam tão envolvidas na mentalidade reativa (alguém/alguma coisa está criando os meus problemas), que se sentem profundamente ameaçadas pela perspectiva sistêmica.
3. Modelos mentais: os pressupostos são profundamente arraigados como generalizações ou mesmo imagens que influenciam na forma de ver o mundo, de agir. Muitas vezes, não se tem consciência dos próprios modelos mentais ou de seus efeitos sobre os comportamentos. Os modelos mentais concentram-se na abertura necessária para revelar as limitações nas formas atuais de ver o mundo.
4. Visão compartilhada: é a capacidade de se ter uma imagem compartilhada do futuro que se busca criar. É a capacidade de traduzir a visão individual em uma visão compartilhada, em um conjunto de princípios e práticas orientadoras. Construir uma visão compartilhada estimula o compromisso com o longo prazo.
5. Aprendizagem em equipe: desenvolve a habilidade dos funcionários da empresa de buscar uma visão da empresa como um todo, que está além das perspectivas individuais. A aprendizagem em equipe é vital. As equipes, e não os indivíduos, são as unidades de aprendizagem fundamental nas empresas com visão de futuro. Esse é o ponto crucial. Se as equipes da empresa não tiverem capacidade de aprender, a empresa também não terá.